Na queda do Fokker 100 existem vitimas ainda que não receberam indenização e ontem o presidente da TAM teve uma reunião com parentes das vitimas do acidente do Airbus e o assunto já era indenizações que acarretou um total mal estar entre os parentes das vitimas. Momento inoportuno para falar sobre dinheiro, agora é hora de reconhecer as vitimas e sepultá-las, depois seria oportuno esse assunto, mas me parece que o que interessa é só dinheiro, provado isso em deixar a aeronave que se acidentou voar com problemas, era só questão de dinheiro.
A TAM com essa atitude se assemelha muito ao desgoverno de Lula que fica brincando com a Sorte.
Na terça-feira, um Airbus A-320 da companhia perdeu o controle depois de aterrissar no Aeroporto de Congonhas em São Paulo
Cláudia Ribeiro, do estadao.com.brSÃO PAULO
Desde o acidente com o Airbus A-320 da TAM, na terça-feira, dia 17, as ações preferenciais PN (sem direito a voto) da companhia já perderam 17,4%. Os papéis da Gol também sentiram o impacto do acidente sobre a credibilidade do setor, acumulando perda de 7,5% no mesmo período
Agora, os dois papéis estão praticamente empatados em termos de desvalorização acumulada este ano, na casa dos -16,5%.
Nesta sexta-feira, os papéis da TAM encerraram o dia vendidos a R$ 54,78, em baixa de 3,04% em relação ao dia anterior. Na quarta e na quinta-feira, a queda foi maior, de 9,08% e 8%, respectivamente.
Na terça-feira, um Airbus A-320 da companhia perdeu o controle depois de aterrissar no Aeroporto de Congonhas em São Paulo. A aeronave saiu da pista principal do aeroporto, atravessou a avenida Washington Luis e chocou-se contra um depósito da companhia, matando todas as pessoas a bordo. No horário do acidente, o mercado de ações já tinha fechado e as ações das empresa foram vendidas no fina do dia a R$ 66,32.
Durante a semana, analistas do mercado de ações divulgaram recomendações contra as ações de companhias aéreas. Logo na quarta, o Citigroup reduziu de "comprar" para "manter" a sua recomendação para as ações da TAM.
Analistas avaliam que os dados de demanda de passageiros que serão divulgados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) no começo de agosto ainda não apontarão claramente a queda verificada a partir de 17 de julho. Já os dados de agosto - que serão anunciados no começo de
setembro - serão fundamentais para determinar o futuro do setor a curto e médio prazos.